O administrador de empresas D., de 46 anos, reagiu a um assalto para evitar que ladrões invadissem a sua casa no bairro Morumbi, na zona sul de São Paulo, localizada a cerca de 800 metros do Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. A ação da vítima, que não é recomendada pela Polícia Militar, evitou que ela fizesse parte de uma estatística que assombra moradores da região. Em nove meses, 205 residências foram roubadas neste ano, quase uma por dia.
Esse número é 17% maior em relação aos casos registrados nos 12 meses de 2010 na região (175). Em agosto, quando foram registrados 31 roubos de casas em 23 dias, a PM iniciou uma operação especial com 53 policiais para reforçar o patrulhamento nos pontos críticos do bairro.
Segundo a PM, a operação reduziu o índice de roubos de residências registrados no 34.º DP (Vila Sônia) e no 89.º DP (Portal do Morumbi), delegacias que atendem o bairro. De acordo com o delegado Vilson Genestretti, titular do 34.º DP, a equipe dele já esclareceu a autoria de 29 assaltos de casas em seis meses. O delegado Carlos Battista, titular do 89.º DP, informou que um bando preso no início de setembro foi responsável por pelo menos sete casos na região.
“Eles podem estar envolvidos em outros roubos, mas as vítimas não compareceram na delegacia para identificar os criminosos. Estamos investigando também a atuação de uma segunda quadrilha que está agindo na região”, afirma Battista.
O administrador D. reagiu ao assalto em 13 de junho ao acelerar o carro na abordagem dos criminosos. Ele levou um tiro que parou na blindagem do veículo. Depois disso, contratou uma empresa de segurança privada para se sentir mais tranquilo.
“Eu era o cara mais calmo do mundo. Depois disso, fiquei obcecado com segurança”, afirma o administrador de empresas, que mantém cinco cães rottweilers e 16 câmeras de monitoramento em casa.
A presidente do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do Morumbi, Júlia Titz Rezende, reconhece que os assaltos a residências diminuíram no bairro, mas cobra a permanência do policiamento reforçado.
“Está melhor do que antes, mas ainda acontecem roubos que assustam os moradores”, afirma.
Fonte: Agência Estado
É uma vergonha o que acontece no Morumbi.
A rua Antonio Julio dos Santos, próxima a lanchonete Bloming é vitima frequente de assaltos. Há 6 edificios nessa e se somadas representam mais de 400 habitações. Simplesmente não há segurança nenhuma.
Só no meu condomínio, que eu tenho conhecimento, foram mais de 50 arrombamento de veículos e 9 assaltos a mão armada só nesse ano.
Minha vizinha mudou-se para ca e na mesma semana foi assaltada. Minha esposa foi assaltada.
Enquanto isso todos os dias há viaturas estacionadas no Bloming, não sei se é a mesma, mas percebe-se que ficam viaturas parada durante a noite toda enfrente a lanchonete. Enquanto isso, na rua de trás é a festa da malandragem.
Quer resolver isso, coloca-se uma viatura em cada acesso a favela do Paraisópolis e uma base fixa. O povo precisa aprender a votar. e precisamos de prefeitos que realmente estejam engajados e não tenham medo de rebeliões como a que foi vista entre a polícia e obandidos. Não sou contra moradores da favela, tenho certeza que a grande maioria é gente do bem e que muitas vezes trabalha para nós, em nossos condomínios. É um absurdo termos mais de 30.000 pessoas tendo a segurança afetada por causa de 40, 50 individiduos.
Soluções possíveis:
1-Reza para deus para você não ser morto em um assalto
2-Compra uma arma e mata o ladrão ou morre no assalto. Se matar, reza para o direitos humanos e os advogados não tirarem todo seu patrimônio.
Só tem esas duas opções, porque em 10 anos tudo que o governo e a polícia fez, ou disse que fez, não serviu para nada.
Se houver vontade de fato, acaba com essa palhaçada. Qualquer um, qualquer um que quiser entrar na favela e perguntar, onde é a boca de fumo para qualquer moleque, ele te indica. Se é tão fácil assim, porque ainda existe a boca de fumo. Existe porque não há vontade política em acabar. É simples assim. A polícia se quisesse colocava um policial a paisana bem maltrapilho na favela em busca de craque e em menos de 15 minutos saberia o endereço e a rosto dos bandidos.
A molecada que assalta, na grande parte, são todos viciados. E sempre há um adulto vigiando e monitorando o trabalho de suas crias futuras.